quinta-feira, 14 de julho de 2011

Maquina Empatar Anzois

Excelente ferramenta para ter sempre à mão. Empata anzois de qualquer tamanho e feitio com a perfeição aconselhada.


   Experimente!!!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

ASTICOT e a sua conservação


A conservação do Asticot é fundamental para obter bons resultados em competição...

Uma boa conservação tem muito a ver com a qualidade do Asticot que é obtido nas lojas de pesca. Muitas vezes essa qualidade deixa muito a desejar pois já são larvas velhas mantidas vivas através da refrigeração. O principal método de reconhecer a qualidade do Asticot é através das manchas pretas que se encontram na sua extremidade. Essas manchas quando ausentes dizem que o Asticot está velho e já iniciou o processo da metamorfose. 

A sua conservação no frigorífico pode ser feita de várias maneiras. A mais conhecida é colocar o Asticot num recipiente de plástico com a tampa perfurada e juntando serrim. Ao adicionar ao Asticot serrim húmido vai fazer com ele se torne mais duro porém este método deve ser usado para uma conservação de 1 ou 2 dias no máximo. Para uma conservação mais eficaz e prolongada é preferível colocar o Asticot num recipiente largo em que a sua quantidade não ultrapasse um terço da capacidade do mesmo. Este método vai atrasar o seu desenvolvimento causando um efeito de hibernação no Asticot e permitindo uma conservação mais longa. É necessário que 2 vezes por dia se coloque o Asticot fora do frigorífico para respirar durante uns 10 minutos. O Asticot é uma larva frágil e que em circunstancias normais demora menos do que uma semana em transformar-se em ninfa.  

Chegamos a altura da viagem para o local da prova e aí surge outro problema, como transportar o Asticot? O método de transporte deve ser feito levando em conta a distancia que se vai percorrer de carro até ao local da prova. Para distâncias curtas (até +/- 100 km) o método preferido é colocar o Asticot em sacos destinados ao transporte dos mesmos que muitas vezes são colocados ou na porta dos automóveis ou na traseira dos mesmos. Este método é eficaz em tempo seco pois permite a oxigenação do Asticot. Em contrário se estiver o tempo húmido, essa mesma humidade pode tornar o Asticot mole prejudicando a sua utilização em prova. 

Para distâncias mais longas, o melhor método é colocar o Asticot dentro de uma caixa de esferovite juntamente com gelo e hermeticamente fechada. Dessa forma o Asticot fica chegará em perfeitas condições ao seu destino. No caso da conservação para mais de um dia é necessário abrir a caixa de esferovite e colocar o Asticot ao ar para poderem respirar evitando assim ter uma surpresa no dia seguinte.  

Em acção de pesca deve-se proteger o Asticot da chuva e do sol. Para tal existe os guardas chuvas pequenos precisamente para essa função.

Depois de se ter um Asticot em perfeitas condições só falta mesmo uma boa pescaria……

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Empate "CABELO" Carpa

http://www.youtube.com/watch?v=31M1ZlBxpKY&feature=player_embedded#at=33


Empate cabelo (Carpa) consiste fundamentalmente na diferença de como a isca é apresentada, pois, por estranho que pareça, esta não é colocada no anzol. A carpa se a isca for bem apresentada ignora de todo a existência de fios, chumbadas, anzóis.

A carpa ao se alimentar suga e expele várias vezes o que vai comer (brinca com a comida tal gato e rato), isso faz com que muitas vezes os exemplares de maiores dimensões cuspam os iscos, sem ficarem presos. Nesta técnica o anzol fica livre, o isco é colocado numa linha (cabelo) ligado ao anzol a alguns centímetros, a carpa fica assim livre para brincar com o isco até que ao engolir , sente que algo está mal, tenta expelir o isco. O isco leva o anzol uns centímetros atrás, que ao ser expelido fica preso no peixe. Neste vídeo podemos observar como a carpa se comporta com algumas montagens.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Carreto ELX 300RD Mitchell

Um carreto de construçao robusta, leve e económico, indicado para a pesca de Boia e de Amostra ao achigã.
 
Rolamentos: 3+1
Ratio - voltas/maniv.: 5,5:1
Recuperação - cm/maniv.: 77
Capacidade bobine, m/mm: 220 / 0,22
Peso, g: 320
Outros: RD = embraiagem traseira
Obs: 2 bobines = 1 alu + 1 polimérica

sábado, 28 de maio de 2011

Colete Mochila

ABU GARCIA


Game Back Pack

Fio Fireline BERKLEY


Características

Fireline Original Smoke

A Superlinha número 1 mundial e é fácil de se perceber porquê. Alongamento nulo, elevada resistência à tensão e elevada resistência à abrasão.

• Sensibilidade máxima
• Superior resistência à abrasão
• Lançamentos rápidos e sem memória
• Excepcional resistência
• Linha cilíndrica


 Diâmetro, mm   Resistência, kg    Comprimento, m      Côr    
0,105,90110 - 270cinza
0,126,80110 - 270cinza
0,157,90110 - 270cinza
0,1710,2110 - 270cinza
0,2013,2110 - 270cinza
0,2517,5110 - 270cinza
0,3223,5110 - 270cinza
0,3927,7270cinza
0,5049,9270cinza

Influência da Lua na Pesca

quinta-feira, 26 de maio de 2011

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Carreto Nitrox 60


Carreto para Spinning e Pesca de Boia com corpo em grafite pintado em azul espelho.
O rodizio especial evita a torsão da linha e a embraiagem multi-discos facilita a captura de peixes maiores com linhas mais finas.
 Anti-reverse imediato e bobine em aluminio, ventilada na base.
 Tudo isto a um preço convidativo.

  1. 5 Rolamentos
  2.     Ratio 5.2:1
  3. Peso    410Gr
  4.  0.50-165Mts


Preço - 29.90€

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Asticot BERKLEY


O isco que está sempre à mão!!! Em embalem de vidro, acondicionado de forma a durar toda a época de pesca.

Apresenta-se nas cores Branca, Amarelo e Vermelho.

Funciona bem na pesca às Carpas, Barbos e Pimpões

sábado, 21 de maio de 2011

Anzois Gamakatsu


GAMAKATSU tem uma enorme variedade de anzois em cores e tamanhos. Não há duvida sobre a qualidade do material usado no seu fabrico, absolutamente insuperável.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Spray Bombix SENSAS

-Liberta um aroma muito poderoso,
para atrair todas s espécies
de peixes.

-Indicado para asticot , milho doce e outros graos.

Indicação de utilização - Pulverizar o isco, pouco antes de utilizar, de forma a não perder aroma. Sempre que tirar o isco da agua, volte a pulverizar com Bombix#.

Robalo




Nome vulgar:Robalo
Nome científico: Dicentrarchus labrax
Família: Moronidae
Ordem:
Perciformes
Meio ambiente:Oceânico
pH:
Profundidade: - 10m Metros
Clima: Temperado.
Temperatura:8 - 24°C;

Robalo

Predador voraz que pode chegar até aos 11kg, e medir cerca de 100cm. Muito frequente nas nossas costas, e penetra com frequência nos estuários; forma cardumes compactos para a reprudução.  Gosta de fundos baixos constituidas-dos por lages(rochas planas e rasas no fundo), e de fundos de areão, preferindo águas agitadas com arrebentação para se alimentar. Existe outra especie de robalo chamada vária ou baila, este ao contrario do robalo comum tem pequenas manchas pretas dispersas sobre o dorso e os flancos

Alimentação

 Pequenos peixes e de uma grande variadade de invertebrados (camarões, caranguejos, lulas, etc...).

Reprodução

de Janeiro a Março. Atinge a maturidade sexual no segundo ano para o macho(23 a 30 cm), e no terceiro ano para as fêmeas(31 a 40 cm).

Isco

Poderá utilizar para sua captura, sardinha, caranguejo, brocha de polvo, lula,  lingueirão, camarão, sardinha, camarão da pedra vivo, casulo, ganso e mexilhão. Podem-se utilizar amostras artificias de peixes de borracha, plástico ou metal para se pescar neste caso ao corrico.

Engodos

Engodo para robalos

Captura 

As técnicas de pescar o robalo são numerosas, algumas aplicáveis também a outros peixes, com a pesca à bóia, pesca com chumbadinha, surf-casting, pesca à pluma, buldo (bóia de água) e spinning. Há ainda a considerar aquilo a que podemos chamar "regionalismos", pois quase todas as zonas costeiras possuem a sua forma típica de pesca, que no entanto será em principio válida em outros locais. Na pesca em geral, e nomeadamente na do robalo, as condições meteorológicas, o estado do mar, a hora do dia, a altura das marés em função das fases da Lua, tudo é importante. Como em tudo na vida e também na pesca, é a experiência e a forma como estamos apetrechados para enfrentar as dificuldades o principal argumento para o êxito.

Tamanho Mínimo Captura: 36 cm.

Nome vulgar:Robalo
Nome científico: Dicentrarchus labrax
Família: Moronidae
Ordem:
Perciformes
Meio ambiente:Oceânico
pH:
Profundidade: - 10m Metros
Clima: Temperado.
Temperatura:8 - 24°C;

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Cana Directa Speed Rod 5.00Mts



Caracteristicas

  Marca - Cormoura

- Acção      - 5-20grs
- Tamanho - 5.00mts
- Peso         - 390grs


Preço - 7.90€ (promoção)

Fio MEMORIX


Origem - Indonésia

Sem memória!!!
Excelente absorção ao choque
Extra macio

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Montagem TEXAS

Montagem Texas para pesca Achigã


Começa-se por enfiar a linha numa chumbada cónica, que irá deslizar livremente na linha.

A seguir ata-se um anzol do tipo texas e monta-se a amostra no anzol como mostra a figura, de modo a que a ponta do anzol não fure o corpo da desta.

O tipo de amostras mais utilizados nesta montagem são: minhocas com e sem cauda, grubs, lagostins e  por vezes salamandras.

Amostra Flappin´Bug TRIGGER

Cor GPCH


   A sua acção rápida e viva, combinada com o cheiro e o sabor do TriggerX potenciam o carácter agressivo dos predadores. Montagem Texas para uma apresentação com a cabeça para baixo. Quando se desacelera na recuperação, as aletas laterais ascendem lentamente e exercerão movimentos atraentes.

  - Isco especialmente formulado com "Ultrabite".
  - Contém feromonas.
   -Agressivo para produzir picadas rápidas.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Caixas Plano


Amostras Rapala

Continua a ser a amostra nº1. A sua extrema versatilidade permite que esta amostra flutuante pesque em qualquer local, a qualquer hora, com sucesso garantido.. Rápido e lento, o seu sistema de equilibrio e de compensação permite pescar em condições super lentas ou muito rápidas sem prejudicar a sua acção.

- Construida em madeira de balsa
- Pode pescar-se desde a superficie até ao fundo
- Anzois VMC Black Nickel
- Stainless Through Wire Construction
- Ajustada à mão e testada

Barbo

Origem

 
Barbo Comum (barbus bocagel)
O Barbo é uma espécie autóctone da Península Ibérica. Tem preferência pelas mais fundas e rápidas correntes de rio com fundos de pedra ou gravilha. Alimenta-se maioritariamente de invertebrados, como pequenos crustáceos, larvas de insectos e moluscos. A desova ocorre de Maio a Julho depois do Barbo ter migrado pelo rio acima. Os ovos são venenosos.

Distribuíção Geográfica 

Açores e Madeira, nos rios Adrão, Âncora, Arade, Ave, Cávado, Coura, Douro, Estorãos, Guadiana, Lima, Lis, Minho, Mira, Mondego, Paiva, Sado, Sorraia, Sousa, Tâmega, Tejo e Vouga. Também nas ribeiras de Carreiras, Foupana, Monchique, Odelouca, Torgal, Vale de Ferro e Vascão, e nas barragens de Aguieira, Alto Lindoso, Arade, Belver, Bemposta, Crestuma Lever, Ermal, Funcho, Régua e Torrão. E ainda no Paúl do Taipal e nas lagoas de Mira e Óbidos.

Caracteristícas 


O habitat preferido apresenta áreas com elevada cobertura ripária de cursos de água permanentes com marcadas caracteristicas lóticas (com correntezas) e reduzida instabilidade hídrica. O barbo-comum tem preferência por troços mais profundos, com mais oxigénio e substrato fino. Os juvenis ocorrem em zonas com alguma profundidade, próximas da margem e sem corrente, evitando habitats com muita cobertura arbórea. Esta espécie é um nadador activo com grande capacidade de deslocação.

Habitat 

O habitat preferido apresenta áreas com elevada cobertura ripária de cursos de água permanentes com marcadas caracteristicas lóticas (com correntezas) e reduzida instabilidade hídrica. O barbo-comum tem preferência por troços mais profundos, com mais oxigénio e substrato fino. Os juvenis ocorrem em zonas com alguma profundidade, próximas da margem e sem corrente, evitando habitats com muita cobertura arbórea. Esta espécie é um nadador activo com grande capacidade de deslocação.

Alimentação

 
Barbo Cabeça Pequena
(barbus microcephalus)
O barbo-comum apresenta uma alimentação generalista e oportunista. Alimenta-se principalmente de material vegetal (plantas e algas filamentosas) e larvas de insectos aquáticos nomeadamente de dipteros (quironomídeos e simulídeos), efemerópteros (caenídeos), plecópteros, coleópteros, hemípteros, moluscos, ácaros e tricópteros (hidropsiquídeos). Ocosionalmente ingere areia, cladóceros, insectos terrestres (formicídeos) e sementes. Os peixes de maiores dimensões alimentam-se mais de material vegetal e ocasionalmente de outros peixes. Em barragem alimenta-se principalmente de larvas de dipteros, detritos e crustáceos planctónicos e algumas algas filamentosas.

Reprodução 

Na época da reprodução, de finais de Abril a Junho/Julho, os machos exibem umas pontuações brancas à volta do focinho designados de tubérculos nupciais. Realiza a desova no final da Primavera ou já durante o Verão, com uma capacidade de cerca de 8.000 ovos em média, em zonas de fundos pedregosos e arenosos e de águas pouco profundas mas ricas em oxigénio.
Tamanho mínimo de captura: 20 cm.
Período de pesca: 1 de Junho a 14 de março.

Espécies de barbo em perigo de extinção

Existem duas espécies em perigo de extinção, o barbo do sul (barbo do algarve, barbo gitano) e o barbo comizo.
Se capturar inadvertidamente alguma destas espécies liberte-a.

Carpa

Origem

A Carpa é originária da Europa Oriental e Ásia Ocidental e foi introduzida na Europa Ocidental no Séc XII e nos EUA por volta de 1870. Durante a idade média conheceu uma grande expansão na Península Ibérica.

Distribuíção Geográfica 

Portugal existem actualmente numerosas populações em praticamente todas as bacias hidrográficas à excepção das situadas a norte do Rio Douro, onde são em menor número. Nos Açores, na barragem de Aguieira, Alto Lindoso, Alto Rabagão, Alvito, Arade, Azibo, Barrocal, Belver, Bemposta, Cabril, Caia, Castelo de Bode, Crestuma Lever, Ermal, Facho, Idanha-a-nova, Maranhão, Miranda do Douro, Montargil, Monte Novo, Mourão, Odivelas, Pêgo do Altar, Régua, Rôxo, Santa Clara, Torrão. Também nos rios Douro, Guadiana, Leça, Lis, Minho, Mira, Mondego, Nabão, Sado, Sorraia, Tejo e Vouga e ribeiras desde Mira ao Algarve.
Brasil: Vivem em rios e represas sendo encontradas nas regiões sul e sudeste do Brasil.

Espécies 

A Carpa tem catalogadas quatro variedades, diferenciam entre si pela altura do corpo, coloração, tamanho e disposição das escamas e lábios:
  • Carpa comum ou selvagem: coberta de escamas uniformes.
  • Carpa espelho: com escamas maiores e irregulares.
  • Carpa dourada ou vermelha
  • Carpa couro: Praticamente desprovida de escamas.

Caracteristícas 

 É uma espécie muito corajosa e combativa, com um pujante corpo alongado, coberto de escamas grandes, tem a cabeça massiva e de forma triangular com uma boca terminal proeminente e com dois barbilhos, um de cada lado da boca, a barbatana dorsal é longa e com raios, sendo o primeiro mais forte e dentilhado. Apresenta um dorso castanho esverdeado, com flancos dourados e o seu ventre tem uma coloração amarelada.

Habitat 

A Carpa tornou-se uma espécie tipicamente de albufeiras e cursos de água com corrente fraca e muita vegetação. Tem o hábito de nas águas pouco profundas se fossar no fundo a fim de provocar turvação e costuma vir à superfície para aspirar o ar. Gosta especialmente de zonas pouco profundas (1m a 5m) e de preferência com vegetação, árvores, ou qualquer outro tipo de estruturas, refugiando-se nos fundões nas alturas de frio ou calor mais intenso.Possui ainda uma enorme capacidade para águas salobras assim como uma impressionante resistência fora de água, conhecem-se casos de exemplares que sobreviveram após mais de 1 hora sem água.
 Em alguns locais e beneficiando de determinadas situações naturais a Carpa consegue atingir cerca de 1 metro de comprimento e com um peso que poderá oscilar entre os 30 e os 35 kgs., existindo já diversos registos próximos dos 40 kgs.

Alimentação

É uma espécie omnívora de regime alimentar muito variado (come de tudo), alimentando-se de insectos, invertebrados, plantas e algas, ovos de batráquios e outros peixes, tem uma preferência especial por larvas de insectos, crustáceos e moluscos, moluscos, ervas, plantas  aquáticas, algas, chegando mesmo, ocasionalmente, a comer outros alevins e pequenos peixes. Costuma ter rotas definidas de procura de comida, patrulhando-as continuadamente.  Ingere os alimentos por sucção. Neste vídeo podemos verificar como a carpa se alimenta .

Reprodução 

A Carpa atinge o estado de adulto por volta dos 4 anos e tem o hábito de se reproduzir com grande frenesim em locais de pouca profundidade e com abundante vegetação aquática ou submersa, quando a temperatura da água chega aos 18º/19ºC., de Abril a Junho, por vezes até finais de Julho. Desovam na primavera e verão, largando os ovos pegajosos  na vegetação. As fêmeas executam várias posturas durante a época de reprodução, a qual pode libertar a extraordinária média de 250.000 ovos/kg., 5 a 8 dias mais tarde nascem os primeiros alevins que se alimentam de plancton.
 A Carpa possui uma longevidade que pode superar os 20 anos, havendo quem considere poder ir muito mais além mas por enquanto sem sustentação científica.

Técnicas de Pesca para a Carpa

Para a pesca à carpa podem utilizar as pesca à Inglesa, Francesa, Bolonhesa
Existem vários tipos de empates salientam-se os empates tipo "cabelo" .

Isco:

Milho, Trigo, Fava, Asticot, Feijão Frade, Queijo, Fiambre, Peixe, Frango, Pão, Avelã, Batata, Grão, Cânhamo, Lagostim, Lesma, Ervilha, Feijão Manteiga, Feijoca, Feijão Branco, Feijão Encarnado, Minhoca, Broa de Milho, Salsicha, Lentilha, Chouriço, Amendoa, Paio, Azeitona, Amendoim.
Mais utilizados Milho Doce e os Boilies.
Tamanho mínimo de captura - 20
Período de pesca - 1 de Junho a 14 de Março

Achigã


Nome vulgar:  Achigã
Nome científico: Micropterus Salmoides
Família: Centrarchidae
Ordem: Perciformes
Meio ambiente: Bento pelágico; não migratória;
pH: 7.0 - 7.5;
Profundidade: - 7 Metros
Clima: Temperado.
Temperatura: 10 - 35°C


Origem

O achigã é originário do sul do Canadá e norte dos Estados Unidos da América e foi introduzido na Europa no final do século XIX.

Distribuíção Geográfica 

Portugal:O achigã foi introduzido pela primeira vez em Portugal em 1898, na Lagoa das Sete Cidades, S. Miguel, nos Açores.
No continente, no entanto, apenas em 16 de Fevereiro de 1952, através de um pequeno número de alevins (150), provenientes de uma piscicultura francesa, a Piscicultura de Clouzioux. O Achigã teve uma excelente adaptação e espalhou-se rapidamente por todas as bacias hidrográficas, particularmente a sul do Rio Tejo, sendo hoje  considerado um dos predadores que mais tem contribuído para uma clara diminuição de outras pequenas espécies, nomeadamente nas albufeiras.

Brasil:foi introduzido no Brasil na década de 30 e habita várias represas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo.

Caracteristícas 

Possui um corpo altivo e alongado, uma cabeça grande e de boca larga e com numerosos e minúsculos dentes, justificadamente agressiva, possui um dorso e cabeça de coloração verde escuro ou oliváceo, com flancos dourados, ventre branco, a linha lateral tem uma fiada de manchas castanhas ou negras, bem visível nos adultos e o opérculo tem duas barras escuras e uma mancha preta.  Tem uma barbatana dorsal dividida em duas partes, tendo a primeira raios espinhosos, tendo ainda na boca uma maxila inferior proeminente e mais saliente do que a superior.

Habitat 

Caracteriza-se como um peixe de águas temperadas ou pouco frias, habitando em locais com vegetação aquática nas albufeiras e lagoas, aparecendo também em alguns troços médios e inferiores dos rios, e habitualmente vive solitário ou em pequenos grupos. É uma espécie de superfície não excedendo normalmente os 7 metros de profundidade e que suporta bem as águas salobras.
 Pode medir até 80 cms. e possuir um peso máximo de cerca de 10 kgs., sendo estas medidas mais reduzidas nos exemplares europeus.

Alimentação

O Achigã adulto é um predador muito voraz, alimentando-se preferencialmente de outros peixes e crustáceos e também de insectos aquáticos.
 Os mais novos têm a sua alimentação baseada em insectos, crustáceos e moluscos enquanto que os alevins se alimentam de plancton.

Reprodução 

Durante o período de reprodução, de Abril a Junho, o macho tem um comportamento territorial, protegendo o ninho até os novos terem 3 a 4 semanas de idade. Após este período, permanece em cardumes pouco numerosos durante mais 2 ou 3 meses.
 A desova ocorre quando a temperatura da água atinge os 16 a 18ºC, cada fêmea deposita entre 4.000 e 10.000 ovos em locais de fraca corrente e pouca profundidade, em ninhos feitos pelos machos sobre camadas de pedras, cascalho, areia ou entre raízes aquáticas, ficando os ovos aderentes ao substracto do ninho, o qual é bem guardado e onde procura agitar-se constantemente para melhor oxigenação dos ovos. Após a postura, a companheira é expulsa do ninho, chegando mesmo a ser caçada, podendo ainda o macho atrair outra fêmea.

Técnicas de Pesca para o Achigã

Tamanho mínimo de captura: 20 cm.
Período de pesca: 1 de Junho a 14 de março.
Localizações em Portugal - Barragem de Aguieira, Alvito, Arade, Belver, Bravura, Cabril, Caia, Caniçada, Capinha, Carrapatelo, Castelo de Bode, Coruche, Crestuma Lever, Ermal, Fagilde, Fonte Serne, Funcho, Idanha-a-nova, Machuqueira, Magos, Maranhão, Meimoa, Montargil, Monte da Barca, Monte Novo, Morgavel, Mourão, Mula, Odivelas, Pêgo do Altar, Póvoa e Meada, Rôxo, Santa Clara, Torrão, Toulica, Vale Cobrão, Vale da Gata, Vale do Carrapatoso, Vale do Gaio, Venda Velha, rio Arade, Caia, Degebe, Douro, Guadiana, Leça, Lis, Minho, Sado, Sever, Sorraia, Tâmega, Tejo, Vouga, Xarrama e Zêzere. Também nos Açores e na Ria de Aveiro.

sábado, 14 de maio de 2011

Apresentação

   Heleno & Filhos,Lda comercializa artigos de pesca desportiva para mar e água doce. É representante das mais prestigiadas marcas disponiveis em Portugal.

   Pode efectuar a sua encomenda através daqui ou visitar a nossa loja fisica.

   Boa pescaria!!!!